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Povos Indígenas Representados

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Apurinã do rio Peneri. Foto: Nietta Lindenberg Monte, 1984. Publicada no site Povos Indígenas do Brasil

Povo Apurinã

Originalmente o povo Apurinã ocupava toda a extensão do rio Purus e seus afluentes.  Atualmente a maioria se concentra na região do Médio e Baixo Purus, que corresponde ao Sul do Amazonas até o Estado de Rondônia. Este povo possui Terras Indígenas demarcadas. Contudo, ainda luta por outras partes da Terra que não foram incluídas em processos anteriores.

Mais informações em: Apurinã - Povos Indígenas no Brasil

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Foto : Celso Brandão, 1998

Povo Kariri -Xocó

A denominação Kariri-Xocó foi adotada como consequência da mais recente fusão, ocorrida há cerca de 100 anos entre os Kariri de Porto Real de Colégio e parte dos Xocó da ilha fluvial sergipana de São Pedro.

Os Kariri-Xocó estão localizados na região do baixo São Francisco, no município alagoano de Porto Real do Colégio, cuja sede fica em frente à cidade sergipana de Propriá. As duas cidades estão ligadas pela ponte que serve de eixo entre a região sul e o nordeste brasileiro, como parte da BR-101. A aldeia e o posto indígena estão cerca de um quilômetro da praça central da cidade.

Mais informações em: Kariri-Xocó - Povos Indígenas no Brasil

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Habitação kaxinawá. Foto: Terri Vale de Aquino, 1981.

Povo Kaxinawá ou Huni Kui

Os Kaxinawá habitam a fronteira brasileira-peruana na Amazônia ocidental. As aldeias Kaxinawa no Peru se encontram nos rios Purus e Curanja. As aldeias no Brasil (no estado do Acre) se espalham pelos rios Tarauacá, Jordão, Breu, Muru, Envira, Humaitá e Purus.

Os Kaxinawa peruanos e brasileiros foram separados no começo do século XX, quando um grupo que havia sido concentrado num seringal no rio Envira se mudou para as cabeceiras do rio Purus, no Peru, após uma rebelião contra um seringalista (McCallum, 1989a: 57-58; Aquino, 1977; Montag, 1998).

Mais informações em: Kaxinawá ou Huni Kui - Povos Indígenas no Brasil

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Foto: Tony Gross, 1979.
Publicada no site Povos Indígenas do Brasil

Povo Manchineri

Os Manchineri compartilham com os Piro, na Amazônia peruana, uma língua aruak (do ramo Maipure) e boa parte de seu sistema sócio-cosmológico, podendo ser considerados grupos que fazem ou já fizeram parte de um mesmo povo. Em território brasileiro, a maioria dos Manchineri habita na Terra Indígena Mamoadate, havendo ainda muitas famílias vivendo em seringais no Acre, sobretudo no interior da Reserva Extrativista Chico Mendes.

Mais informações em: Manchineri - Povos Indígenas no Brasil

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Crianças Shanenawa, aldeia Morada Nova, Terra Indígena Katukina/Kaxinawá, Feijó, Acre.

Foto: Mônica Barroso, 2003

Povo Shanenawa

Os Shanenawa habitam a região centro-norte do Acre, à margem esquerda do rio Envira, no Município de Feijó. Sobre a sua origem, a literatura sugere que este povo não habitava a região do Envira anteriormente, embora haja relatos sobre vestígios de ocupação dessas terras em tempos mais remotos. Segundo índios mais velhos, os Shanenawa migraram para essa região, vindo de outras áreas situadas no alto rio Gregório, em virtude das Correrias (perseguições armadas aos povos indígenas que acompanharam a abertura e a instalação dos seringais no Acre, no final do século 19 e início do século 20).

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Mais informações em: Shanenawa - Povos Indígenas no Brasil

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Kupixáwa na Aldeia Barão. Foto Frederico Lobo, 2008. Acervo CPI-AC.

Povo Puyanawa

As informações que se têm acerca da população Puyanawa atestam que em 1908  havia 200 a 300 índios na região. Um indígena informou que, em 1913, época  dos primeiros contatos com os não-índios, havia cerca de 200 pessoas no Seringal Barão do Rio Branco, e uma segunda fonte diz que foram catequizados 208 Puyanawa em 1913. Entretanto, essa população foi reduzida para 115 indivíduos neste mesmo ano, devido a conflitos e uma epidemia de sarampo ocasionados pelo rápido avanço das atividades de exploração de borracha. Dados de 1920 a 1927 constatam uma população de 125 pessoas também no Seringal Barão.

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Mais informações em: Pyanawa - Povos Indígenas no Brasil

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