PET Indígena

Tutora

Graduada em Ciências Biológicas - Licenciatura (1995), com Especialização em Metodologia do Ensino e Pesquisa em Biologia (1996), Mestrado (2001) e Doutorado (2009) em Educação e Pós-doutorado em Educação Científica e Tecnológica (2011). Professora e Pesquisadora no Centro de Educação, Letras e Artes, da Universidade Federal do Acre, com experiência em Formação de professores, atuando, principalmente, com Ensino de Ciências, Epistemologia e Práticas Pedagógicas e Pesquisa em Educação. É docente no Curso de Pedagogia, desde 2006. É Professora credenciada no Mestrado Profissional em Ensino de Ciências, da Ufac, desde 2013 e no Doutorado em Educação em Ciências e Matemática - Reamec, desde 2021. É Tutora do PET - Conexões de Saberes: Comunidades Indígenas, na Ufac, desde 2021. É líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Ensino de Ciências no Acre - Gepecac, desde 2010.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/2113910627053181

Profª Dr ª Aline Andréia Nicolli

Petianos

Petianos(as)

Alvaro Ferreira de Moura Neto

Me chamo Alvaro Ferreira de Moura Neto, nome que me foi dado pelo cartório de Boca do Acre. No entanto, meu verdadeiro nome que busco honrar é Sukunaky Meetymanety.
Sou do povo Apurinã autodenominado como Pupykary ou Kangitê, da terra indígena Valparaíso, aldeia do mesmo nome, localizada no sul do Amazonas, no município de Boca do Acre.
Em 2020 ingressei no curso de ciências sociais (ABI), da UFAC. Em 2022 tive a excelente oportunidade de participar do processo seletivo para cadastro de reserva, do Grupo PET conexões de saberes: comunidades indígenas. Felizmente passei em primeiro lugar e pude ingressar um tempo depois. Em termos acadêmicos, sempre tive muita vontade de pesquisar o colapso ambiental e suas ligações com o meu povo. Além disso, estou pesquisando sobre meu nome Sukunaky (taboca brava), já que para os Pupykary a taboca é de grande importância, e essa pesquisa irá dar início ao meu TCC.

Ângela Nunes Silva Manchinery

Tenho 20 anos, ingressei na UFAC em 2021, estou cursando o 5° período de licenciatura em história e agora bolsista do PET indígena. Filha de um pai Huni Kuin(Kaxinawá) e mãe Manchinery. Desejo me aprofundar mais nos temas relacionados à defesa dos povos originários. Meu objetivo após a formação é trabalhar na educação indígena. Pois: "Nada é impossível. Se puder ser sonhado, então pode ser feito." -Theodore Roosevelt

Ernizia Borges Sereno Kaxinawa

Sou indígena e ingressei na Ufac em 2018. Atualmente estou no sexto período do Curso de Ciências Econômicas e faço parte do Grupo PET Conexões de Saberes: Comunidades Indígenas. Meu povo kaxinawá ou HUNI KUI pertence à família linguística Pano que habita a floresta tropical no leste peruano, do pé dos Andes até a fronteira com o Brasil, no estado do Acre e sul do Amazonas, que abarca respectivamente a área do Alto Juruá e Purus e o Vale do Javari. Minha pesquisa objetiva estudar aspectos sobre “Os Papeis Sociais das Mulheres Indígenas e o Processo de Empoderamento Feminino Indígena”.

Francisco Manchinery

Estudante de economia, da Universidade Federal do Acre, está no 4 período. Já trabalhei por dois anos no governo do estado do Acre com secretario administrativo, da educação indígena, era responsável por todas as escolas indígena do Alto Acre e Envira.

José Ruy do Nascimento

Sinto-me semelhante a todas as pessoas, a todos irmãos e irmãs, apenas com uma diferença, que tenho o privilégio em Cursar Bacharelado em Psicologia, na Ufac, participar do PET Indígena e de participar de minha aldeia fora da mesma.
Não lamento, como diria Nelson Mandela: “Eu nunca perco, só ganho; quando não ganho, aprendo.” Quando concluir meu curso, pretendo alargar meu conhecimento servindo de ponte entre o Acre (o Paraíso Perdido) e Sergipe e outros povos para que cursem, façam Universidade, e se voltem mais ao próximo. Desenvolvo pesquisa sobre “Expropriação territorial, perturbações identitárias e emergência étnica. O caso dos Nawa do Acre e dos Cariri Xocó de Sergipe e O Bem Viver e os Povos Indígenas.”

Jhonnatan Nascimento Oliveira - Xymery Apurinã

Sou indígena do povo Apurinã, minha Ancestralidade está fundada na aldeia boa união no TI Peneri/Tacaquiri, onde moram meus parentes de sangue, graduando no curso de Licenciatura em História, estou muito feliz em fazer parte do Grupo Pet Conexões de Saberes: Comunidades Indígenas, acredito que podemos contribuir positivamente para uma educação de qualidade dentro das aldeias desse grande território chamado Brasil.

Kailane da Silva Nunes

Sou Kailane da Silva Nunes e estou cursando o 3° período de Licenciatura em Química na Universidade Federal do Acre (UFAC). Faço parte do povo Apuriña, autodenominado Pupykary. Em 2024, ingressei no grupo PET Conexões de Saberes, onde estou envolvida em projetos que conectam os conhecimentos acadêmicos com os saberes tradicionais.

Paulo Henrique Mesquita Candido

Meu nome verdadeiro é Yamanwa Kayãbety Matxata Meetymanety. Sou do povo Apurinã autodenominado como Pupykary ou Kangitê. Sou da terra indígena Valparaíso, aldeia do mesmo nome, localizada no sul do Amazonas município de Boca do Acre. Atualmente estou no 4º período do Curso de Bacharelado em Ciências Sociais com ênfase em Antropologia, na Ufac, desde 2019. Ciências Sociais é o curso dos meus sonhos. Em 2019 participei do processo seletivo para o Grupo PET Conexões de Saberes: Comunidades indígenas e fui aprovado em 1º lugar. Minha entrada no PET Comunidades Indígenas me trouxe uma responsabilidade e representatividade crucial, pois não estou aqui só pelo meu nome, mas sim por uma nação, por um povo, por uma terra indígena, por uma aldeia e pelos meus ancestrais. Nunca me senti só e desistir não é uma opção porque sei que meus demiurgos e meu povo estão me apoiando. Minha pesquisa pauta-se na seguinte temática: “Um Direito Negado: A Luta dos Povos Indígenas Apurinã e Jamamadi pela Demarcação da Terra Indígena Lourdes/Cajueiro.”

Queren Souza de Castro

Sou, desde 2019, estudante do Curso de Licenciatura Letras – Francês, na Ufac. Em 2019 participei de um processo seletivo para ingresso no Grupo PET Conexões de Saberes: Comunidades Indígenas e desde o início de 2020 participo do Programa e tenho, por meio dele, percebido a importância do movimento indígena e o quão é necessário a continuidade de nossos povos. Minha pesquisa versa sobre o tema “A Morte/ Desaparecimento das Línguas e suas Consequências: extinção das línguas indígenas dentro das comunidades.

Ruwi Costa Silva Manchineri

Sou acadêmico do Curso de Educação Física - Licenciatura e estou no 7º período. Agradeço aos meus pais por enxergarem um potencial em mim que muitas vezes eu não via. A minha expectativa em relação ao curso que estou fazendo se pauta na possibilidade de me estabelecer e ajudar o local onde estou morando e o meu povo, pois meu intuito é desenvolver alguns projetos que sobre a saúde alimentar e física e futuramente expandir para todos os povos indígenas do Brasil. No momento, desenvolvo pesquisa para compreender “Os critérios para ingresso de alunos indígenas na pós-graduação”

Wuriu Costa Silva Manchineri

Meu nome é derivado da língua indígena Manchineri e possui significado meio que abstrato, podendo ser um nome comum dentro da aldeia como um “zé” ou um significado mais direcional “determinado e forte”. Em 2017 tive o prazer de ver o meu nome na lista de chamada para o curso de História, da Ufac. Com o passar dos dias resolvi, no entanto, migrar par Ciências Econômicas e ingressei no Grupo PET Conexões de Saberes: Comunidades Indígenas. É no PET Indígena que tenho desenvolvido pesquisa para compreender “Os critérios para ingresso de alunos indígenas na pós-graduação” e é a partir dela que escrevo meus artigos e resumos, assim como, participo de eventos regionais e nacionais do programa.

Wardeson Rodrigues Domingos Kaxinawá

Tem 26 anos, solteiro, nascido no município de Santa Rosa do Purus-AC, atualmente mora em Rio Branco. Está cursando Licenciatura em Música na Universidade Federal do Acre – Ufac. Membro do Coletivo de Estudantes Indígenas da Ufac - CEIUFAC

Elcio Severino da Silva Manchineri

VOLUNTÁRIO

Em 2019 ingressei no Curso de Ciências Sociais (ABI), da Ufac, e com isso passei por um grande processo de crescimento. Logo no início do semestre participei de um processo de seleção para ingressar no Grupo PET Conexões de Saberes: Comunidades Indígenas. Felizmente consegui entrar no Grupo PET, conhecendo jovens indígenas de outras etnias, havendo uma comunhão étnica de conhecimentos e culturas distintas. Ainda em 2019 fui eleito para a suplência no Colegiado Acadêmico do Curso e integrante do Centro Acadêmico do Curso de Ciências Sociais. Minha pesquisa envolve o estudo de “algumas visões estereotipadas sobre os indígenas.”

Ketlen Apurinã

VOLUNTÁRIA

Mestranda em Letras: Linguagem e Identidade (PPGLI) pela Universidade Federal do Acre (Ufac). Especialista em Ciências da Religião (2019) pela Universidade Federal do Acre (Ufac). Licenciada em Letras Inglês (2017) e graduanda em Bacharelado em Psicologia pela Universidade Federal do Acre (Ufac). Bolsista Voluntária PET Conexões de Saberes - Comunidades Indígenas (Ufac).

Liliane Araujo Maia

VOLUNTÁRIA

Graduada em História Bacharelado, Estudante de Especialização em Relações Étnico-Raciais e Indígena, na UFAC, sou Petiana Voluntária no Grupo Pet Conexões e Saberes: Comunidades Indígenas e no Núcleo de Estudos Afro-brasileiro e Indígenas - NEABI.